Simplificando: tudo está bem quando acaba bem:) Gostei bastante desta máscara, deste espelho. Só uma confidência: para mim não basta parecer, é preciso ser. Acima de tudo, ser. Beijo.
Ai, o eterno fingimento, as máscaras, o mudar de pele ao sabor das estações do ano, o nunca sabermos se somos mesmo nós ou outro, ou ainda "qualquer coisa de intermédio".
Beijos
P.S. - A qualidade do lote do café está cada vez melhor.
ah! como eu desejaria ser e não parecer tão virtual mas que se dane não faz mal que gosto assim de me tecer envolto numa aura de mistério fugindo a dar pistas pessoais se me apaixono menos ou demais ou vivo perto d´um agradável cemitério.
In "A Solidão Mata Que se Farta", de Orlando Raimundo, Edições O Novo Macambúzio, Cova do Vapor, 2010
Localização: Lisboa, Évora, Santarém, P. Delgada, Portugal
Por mim vai-se à incoerência
por mim se vai à palavra imperfeita
por mim se vai à mentira
por mim se vai à demência
por mim se vai à solidão completa
por mim não se vai à suma sapiência...
Deixai toda a esperança vós que entrais.
5 Comments:
Simplificando: tudo está bem quando acaba bem:)
Gostei bastante desta máscara, deste espelho.
Só uma confidência: para mim não basta parecer, é preciso ser. Acima de tudo, ser. Beijo.
É o arquipélago dos Açores.
Ou parece ?
Esta beleza é que provoca desordens no sangue. Toda a beleza.
E entre seres e pareceres há o estar.
Ai, o eterno fingimento, as máscaras, o mudar de pele ao sabor das estações do ano, o nunca sabermos se somos mesmo nós ou outro, ou ainda "qualquer coisa de intermédio".
Beijos
P.S. - A qualidade do lote do café está cada vez melhor.
bonita foto e belo poema...
voltarei...
ah! como eu desejaria ser
e não parecer tão virtual
mas que se dane não faz mal
que gosto assim de me tecer
envolto numa aura de mistério
fugindo a dar pistas pessoais
se me apaixono menos ou demais
ou vivo perto d´um agradável cemitério.
In "A Solidão Mata Que se Farta", de Orlando Raimundo, Edições O Novo Macambúzio, Cova do Vapor, 2010
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